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– Contratos, concessões e PPPs no foco do MPC-ES;
– “Desafio é corresponder aos apelos da sociedade”;
– Representação do MPC: Instituto é condenado a devolver R$ 397,2 mil por irregularidades em contrato de gestão de UPA 24 horas na Serra;
– Sesa e Secont terão de apurar dano causado por superfaturamento e contratação antieconômica na área de TI;
– TCE-ES acata recurso do MPC e suspende contratação de estúdio em Itapemirim;
– MPC pede rejeição das contas de 2016 de prefeito de Boa Esperança por não aplicar mínimo em educação;
– Recurso pede condenação de ex-secretários e servidores da Prefeitura de Aracruz por irregularidades em contratos;
– Representação do MPC pede que nomeação de diretor-presidente do Iases seja considerada ilegal.